8 de dezembro de 2020

Não é este o Natal que gostaria de alguma vez ter?

 


Assiste-me, neste momento, uma gigante preocupação e a vocês solicito ajuda nessa reflexão:

 

Sobre a população a pressão tem sido muita, a pretexto de uma pandemia que a muitos de nós faz pensar o porquê de tanta contradição e irremediável prejuízo.

 

Pressinto que estamos a cair propositadamente numa verdadeira calamidade sem precedentes na História, não só nossa. 

 

Se não invertermos essa direcção da falência das famílias, há quem vá tirar enormes dividendos dela, também não tenho dúvida. Esses serão apenas meia dúzia de psicopatas e nem sequer serão os idealistas deste processo em curso, aqueles que no fim vão escapar da amargura, do medo e da fome que se vai instalar. Isso se o que move essas pessoas for o Idealismo, essa prisão que tantas vezes nos trama. Se assim for, como sempre acontece, serão dos primeiros a sucumbir depois que desiludidos com o resultado e principalmente quando se virem a ser substituídos do Poder por aqueles que têm ainda menos escrúpulos.

 

Perguntar-me-ão se tenho alguma ideia de que Idealismo será esse?
Tenho, mas apenas sobre esse e não sobre aquele que poderá estar por detrás. Atrevo-me, no entanto, a fazer um esboço geral em resposta.

 

Sim. Concretamente esse Idealismo tem-no todo aquele que acredita que o Estado tem a capacidade de tudo resolver e deve por isso tomar conta de tudo, quando isso acontecesse, assistiríamos ao nivelar de todas as classes ao mesmo padrão de qualidade médio de vida e subsidiá-la.

Obviamente, como não resultou no passado sem uma pobreza generalizada, hoje em dia acreditam que possa ser alicerçado pelos grandes grupos económicos internacionais, sem coração familiar embora que privados, que sobreviverão e engrossarão as suas fileiras, graças a uma estreita colaboração de esforços, numa estratégia comum.

 

Dir-me-ão: mas isso já existe!


Sim, os menos ingénuos perceberão que está em todo o lado duma forma velada, graças às brutais dívidas que cativaram a Soberania dos países.


Apenas na China é muito pior ou mais puro esse comportamento porque esse Modelo de Estado está instituído e está a resultar eficazmente. Depois que ultrapassado o necessário rígido controle sobre a população mundial graças ao Covid19 e às medidas de confinamento, que foram aceites por nós sem rebelião de maior, pretendem que esse mesmo modelo seja agora expandido universalmente.

 

Há algo que se possa fazer para o ultrapassar e combater essa subjugação política totalitária que nos está destinada?

 

Claro que sim, quase que bastava darmos as nossas mãos e unirmos ao serviço duma única equipa diversificada, criativa e motivada pelo exercício de fazer o Bem comum, para alavancar os esforços que lhe são contrários, porque somos a “maioria da razão”.


Parece simples fazer a oposição porque a nossa causa é nobre e justa, mas não é.


Para isso teremos de ter coragem para enfrentar sistematicamente um grupo forte, que está no terreno há muito, com uma situação financeira sólida que paga a muita gente e uma propaganda que tem sido eficaz.

 

Mas, o mais difícil ainda será ultrapassar primeiro o nosso enraizado individualismo, pessoal e colectivo, tão genuinamente português, e contra mim próprio falo.

 

Um abraço de Santo Natal, que este seja mais uma vez milagroso, capaz de nos unir novamente a favor daquele Amor que dá colo ao Menino Jesus e que de todos O aceita em Verdade.

 

Lourenço de Almada

Lanheses, dia de Nossa Senhora da Conceição, Rainha de Portugal, ano de 2020.

 

Anexo: imagem da Nossa Senhora Imperatriz da China, conhecida também como Nossa Senhora de Donglu, pelo milagre feito nesse local.

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